A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro.
Conquanto, tal perrogativa não tem se reverbarado com ênfase na prática quando se observa o combate a depressão no Brasil, dificultando, deste modo, q universalização desse direito social tão importante.
Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a depressão no Brasil. Nesse sentido, infelizmente sem tanta ajuda vindo do estado os números de óbitos a suicídio irá crescer. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke é entendida como violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o crescimento e vida das pessoas que passam por tais problemas como impulsionador para a depressão no Brasil. Segundo Albert Einstein "Construimos muitos muros e poucas pontes" com essa citação posso afirmar que muita a vontade não é o suficiente quando se tem pouca determinação para mudar isso. Diante de tal exposto, também posso dizer com afirmação que temos que tomar uma atitude e fazê-la logo em seguida. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o estado, por intermédio de palestras para um público alvo jovem, com isso tendo mais oportunidade para os jovens poderem de expressar de forma melhor e assim não se sentir tão sozinho ao ponto de uma saúde precária - a fim de tornar o Brasil um país melhor e com menos taxa de suicídios.