Criado em 1988 pela constituição Federal brasileira, o SUS (Sistema único de Saúde) passa por diversos desafios para se manter de pé. Desafios esses que se iniciam logo ao tentar cumprir com seus princípios éticos, que são eles: Universidade, equidade e integralidade. Sendo assim a vários fatores que podem influenciar em um certa dificuldade de realização como a falta de investimento e a superlotação que são problemas super evidentes.

Bem como mostra o centro de estudos, em 2017 o governo bloqueou aproximadamente 42 bilhões de reais com gastos públicos, dinheiro esse que seria boa parte de investido na saúde. Logo com o corte no orçamento que acarenta em uma péssima infraestrutura gerando problemas e acumulando insatisfação. Sob esse viés cabe ao ministério da saúde e ao governo recalcular e cortar gastos de outras áreas, investindo mais na saúde que é elemento primordial no desenvolvimento.

Ademais o SUS cobre cerca de 75% da população do país, o que não é de se espantar já que é um direito de todos. Dessa forma é de se esperar uma superlotação em hospitais e postos de saúde, pois é claro que com a falta de recursos poucos serão as unidades. Exigindo cada vez mais dos poucos profissionais da área que consequentemente terão uma baixa no desempenho e disposição.

Portanto para superar barreiras e vencer esses desafios, cumprindo com as diretrizes e oferencendo um serviço de qualidade, medidas precisam ser tomadas pelo governo, especificamente o ministério da saúde. Buscando assim formas de aumentar o investimento, e implantar novos hospitais, para que apartir dai a superlotação que esta diretamente aos outros poblemas não seja mais algo a ser resolvido.

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