Uma das formas que sustentam a economia nacional é o transporte de cargas comercializadas ao longo de estradas e rodovias, gerando empregos e abrindo portas para o avanço nacional, mas algo tão importante para economia brasileira poderia ser tão desvalorizado e precário? Infelizmente a realidade traz à tona números que mostram o quão ineficientes a logística usada pelo poder executivo é.

Rodovias e ferroviárias, juntas, formam cerca de 82% do transporte nacional sendo os responsáveis por 60% de tudo o que circula pelo país, seriam estes fatores motivacionais para a comunidade, porém, ressaltando as longas distancias percorridas outro fator que desmancha a imagem pública é os perigos enfrentados diariamente pelos trabalhadores com roubos de mercadorias e má infraestrutura das estradas.

Sendo um país que contem histórico e números necessários para a correção dos processos utilizados em espaço de investimento, o Brasil e seus organizadores investem apenas 2% de todo o PIB (Produto Interno Bruto) quando o necessário para uma infraestrutura melhor é o investimento básico de 8% do valor total. O baixo valor atribuído para o âmbito de transporte resulta no desfavorecimento de resultados comparado a necessidade que o utilizamos.

Partindo dos pontos destacados anteriormente um modelo proposto com garantia de melhoras seria o real estudo do tema e os problemas que ele carrega, visando métodos para corrigi-los junto com o investimento seguro e firme baseado na necessidade de cada problema encontrado e a ampliação da fiscalização e linhas de segurança, tendo assim, alcançado a logística ideal para o transporte no Brasil.