Em primeira análise, torna-se evidente a influência do fator governamental. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada quando se analisa as dificuldades dos cidadões em conseguir atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, com a ausência de estruturas e medicamentos nos hospitais da rede pública, tornando-se mais dificultoso e prejudicial à saúde dos brasileiros. Destarte, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação de um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a persistência da vicissitude. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna aos cidadões. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, posto que alienação da sociedade brasileira no qual a negligência governamental e os sujeito sociais se calam diante das questões que prejudicam grupos menos favorecidos. Essas complicações, vem causando nos hospitais públicos em regiões afastadas, com numeros razoáveis de médicos para atender a demanda da população, o que, lamentavelmente pode aumentar os riscos de mortes no Brasil. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fito de atenuar o revés.
Infere-se, portanto, que o imbróglio abordado necessita ser solucionado. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal e o Ministério da Saúde responsáveis por esse impasse, como medidas paliativas, devem diminuir gastos em outras áreas, por meio da concordância dos órgãos governamentais - para continuar com a distribuição de remédios e investir na infraestrutura dos hospitais - a fim de ajuda e melhorar à saúde da população brasileira. Feito esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles, a sociedade brasileira deixará de ser uma comunidade de papel, como enfatizou Dimenstein.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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