A princípio, o desprezo racial da maioria das pessoas impede o emprego da africanidade no conteúdo escolar. Nesse contexto, o físico Albert Einstein afirma que: "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado", essa frase mostra o quão é difícil acabar com o preconceito. Essa referência se aplica a realidade, porque há uma crítica à sociedade preconceituosa. Logo, a limitação imposto ao tema é visível.
Outrossim, a omissão de capital por parte do estado inibe a eficiência do ensino da africanidade. Quanto a esse aspecto, o ativista Martin Luther King diz que: "toda hora é hora de fazer o certo". Esse lema se relaciona ao contexto real, pois ainda é tempo do governo investir em ações educacionais. Assim, fica evidente a contribuição dessa perspectiva para esse quadro.
Portanto, constata-se que a africanidade não é estimada. Desse modo cabe às instituições de ensino e ao governo desenvolver ações como: campanhas e investimentos, através do MEC (ministério da educação), objetivando o combate ao racismo e a especialização do ensino da cultura africana. Com essas estratégias de intervenção será possível a superação desse desafio.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada