Graças ao reflexo da pandemia da (Covid-19), 2020 se tornou um ano nada convencional. Dentre os problemas e exigências de cumprir o protocolo do isolamento social, os moradores de rua se vem novamente a margem da sociedade, o desemprego e a ausência de moradia não deixa escolhas a estas pessoas senão morar na rua e colocar em risco suas vidas e de todos os outros.
O caso do tratamento e descaso com moradores de rua é um problema antigo na sociedade brasileira, desde 2012 até 12 de março de 2020 o número de moradores de rua cresceu 140%. Por estarem em uma situação de vulnerabilidade e com pouca possibilidade de defesa moral e/ou física, os necessitados são ignorados e pouco levados a sério.
Todavia, existe auxílio e campanhas especializadas em ajudar e dar suporte a essas pessoas, uma delas é a "CPAS". A Campanha da Fraternidade também auxilia e informa a outras pessoas que desconhecem sobre esse tema. Em escolas é comum que usem dos temas anuais da Campanha da Fraternidade para preparar projetos e trabalhos com o intuito de facilitar a comunicação entre alunos e professores e fazê-los entender melhor.
Visto que os moradores de rua são em geral ignorados, deve por meio da mídia, possam influenciar e executar propagandas educativas e recorrentes sobre de doações e abrigos comunitários.