A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 1948, assegura a todos os cidadãos à garantia a saúde, ao respeito e ao bem estar. Ainda que a exclusão social de pessoas com problemas mentais dificulte e crie um âmbito social diferente dos ideais propostos pela Constituição Federal, no qual deve-se principalmente pelo preconceito e pela negligência de informações essenciais sobre o problema.
Diante de tal cenário, é imprescindível destacar a cultura de ironização da população sobre as doenças psicológicas. Desde a Idade Média, problemas mentais são mal vistos pela sociedade, resultando em sequelas sociais afetando milhões de pessoas em todo mundo, segundo a OMS, mais de 11,5 milhões de pessoas tem depressão.
Outrossim, é válido salientar a escassez de informações nas escolas como impulsionador do problema, visto que boa parte da população não sabem do que se tratam esses problemas. No ambiente escolar os alunos estão sujeitos a todo tipo de interação, principalmente o bulliyng, que, por vez, destrói o psicológico da criança, criando uma cadeia de inseguranças até a fase adulta.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar a situação atual. Destarte, o Ministério da Educação, junto com o ministério da saúde criem projetos de inclusão social, por meio de palestras escolares sobre saúde mental ministrados por psicologos e psiquiatras, afim de informar e conscientizar as pessoas que problemas mentais não são "besteira" e depressão não é "frescura".