A constituição Federal de 1988-documento jurídico mais importante do pais-prevê em seu artigo 6° a segurança,como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal perrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a pesistencia da violência contra a mulher na sociedade brasileira.dificultando ,desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a violação contra as mulheres. Nesse sentido,a falta do mesmo contribuem com esse quadro tornando-o cada vez mais grave. Essa conjuntura segundo o sociólogo conteatualista "John lock,configura-se como uma violação do "contrato social" já que o estado não cumpre com sua função de garanti a que todo cidadão usufrua desse direito indispensável,como a segurança em prol a toda mulher em situações de violência, o que infelismebte é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o maxismo como impulsionador de agressões tanto física como mental. Segundo "zigman Bauman, filósofo polonês disserta em sua obra"globalização e as consequências humanas" que a sociedade caminha para uma desordem mundial. Causada, sobre todo, por falta de controle do estado. Contudo, é inadmissível que o cenário continuem a perdoar.
Depreende -se , portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Por isso, é imprescindível que o governo federal por intermédio de Campanhas , propagandas, debates políticos agem em favor da defesa contra a violência na mulher, atuando, principalmente em comunidades, favelas, periferias avenidas. Colaborando assim, a encorajar os que sofrem violência a denunciar sem medo, e criando novas delegacias voltadas as mulheres para que possam denunciar, e com medidas protetoras a todas. Assim, tornasse possível,a construção de uma sociedade permeada de efetivação dos elementos elencados na magna carta.