A cada dia está mais difícil ingressar no mercado

de trabalho, visto que as empresas estão optando por inteligências artificiais ou máquinas para substituir o homem; possuindo mais rendimento e menos gastos, reforçando um sistema capitalista. Este cenário já é visto desde a segunda revolução industrial, onde há desvalorização dos serviços efetuados pela mão do ser humano. Ainda convém lembrar como este acontecimento afeta a taxa de desemprego e pobreza no mundo, uma vez que as pessoas ficam sem suporte financeiro. Temos como exemplo a Coreia do Sul que possui o maior uso de máquinas robóticas em suas indústrias de produção e manufatura. Outro fator, é a exigência de profissionalização das pessoas no ramo de atividades trabalhistas. Como citado acima a ocupação das máquinas nas indústrias, mesmo que não haja necessidade de serem manuseadas, ainda assim precisam da mão do homem para efetuar manutenção e se o mesmo não tiver especialização, não se encaixa nos requerimentos do mercado, e acaba ficando sem opções e desempregado. Da mesma forma acontece na busca por empregos, que na maioria das vezes é feita por divulgação em sites e envio de endereço eletrônico. Se o mesmo não possuir os recursos necessários de acessar tais oportunidades, as perde. Ademais, a carência de estar conectado e acessível por meio digital torna o mercado cada vez mais específico. Um exemplo da atualidade, em épocas de pandemia surge o home office e seus perigos em relação ao retorno das pessoas para seus locais de trabalho, dado que as empresas possam adotar essa medida mesmo sem necessidade e efetuar pagamentos menores por não precisarem se locomover até o local de trabalho. Conclui-se que, os meios profissionais do futuro daqui a cinco anos, seja os mesmos que já estão presentes em nosso cotidiano, tal como foi citado, o home office que tem se normalizado cada dia mais.