Segundo a empresa de estáticas Statista, feita em 2016, os brasileiros passam a mediana de tempo de quatro horas e 48 minutos em frente ao “smartphone”, esse dado é preocupante e vale salientar que isso se deve pela negligência familiar e outros fatores. O uso excessivo também é um impasse que prejudica a vida social, mental e a física.
De acordo com o cientista alemão Albert Einstein, “Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade.”, ou seja, a tecnologia tem os seus benefícios, porém sua serventia ultrapassou os limites, a instituição familiar tem o compromisso de conduzir os seus filhos para induzir a reduzir o tempo e aproveitar para passar momentos com os parentes.
Além disso, a questão da saúde é muito séria em relação ao abuso de permanecer horas em frente à uma tela, o que ocorre acarretando o problema de visão, alguns indivíduos tem ansiedade só por pensarem em viver sem o celular, a depressão é outra doença e fator que prejudica o mental e o corpo físico da pessoa que sofrer observando que a rede social, por exemplo, é um meio fantasioso.
Portanto, o MEC em conjunto com o Governo Federal, deve propor campanhas pelas as escolas e nas ruas, para demonstrar a população que esse tema deve ser bastante abordado tanto nas escolas, nas casas dos estudantes e em qualquer outro ambiente. Dessa forma, os pais e familiares, teram mais atenção e saberam como auxiliar para evitar o uso excessivo dos “smartphones".