Dessa forma, os denominados juízes da internet é um desafio presente no problema. "A gente tem que cancelar atitudes e não pessoas" diz a youtuber Dora Figueiredo. Tal constatação é nítida na cultura do cancelamento, visto que pessoas que disseminam ódio o ódio gratuíto, comentários totalmente maldosos e até ameaças de morte condenam pessoas quando o certo é ajuda-lá a evoluir.
Em paralelo, as atitudes consideradas errôneas é uma entrave que tange no problema. A psiquiatra Galiano Brazuna diz que "criou -se uma ideia de que, se a pessoa errou em uma atitude, logo ela sempre será daquele jeito e persistira no erro. Essa é outra questão presente no cancelamento, visto que pessoas que trazem uma atitude como errônea e cria uma imagem de que a pessoa que o cometeu é é será sempre assim. Portanto é indispensável intervir sobre o problema.
Para isso, os "cancelados" devem por meio de ajuda jurídica dar um basta em ódio gratuíto com intervenção policial e até processos, para que os "juízes da internet" entendem que não podem espalhar ódio a outro e sair impune. Dessa forma poderá acabar com o "tribunal da internet" como diz Viterito Hondas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada