O documentario “A Vacina que Mudou o Mundo” narra com detalhes, a difícil batalha contra a epidemia de poliomielite ocorrida na década de 50. Apesar dos avanços alcançados na área da saúde, algumas doenças que até pouco tempo estavam controladas, voltaram a assombrar. A respeito disso, torna-se evidente a precarização dos serviços públicos de saúde, bem como a propagação de notícias falsas. Tendo como efeito, uma desestabilização no processo de vacinação nacional, onde se faz necessário um debate entre Estado e sociedade acerca dos desafios para garantir a imunização dos brasileiros.

Em primeira análise, é importante sinalizar a precarização do serviço público na saúde, que se dá pela falta de um gerenciamento eficiente, junto ao corte de verbas direcionado a esse setor. Consequentemente, acaba comprometendo a imunização da sociedade brasileira contra doenças que estavam sob controle. Sendo assim, a garantia de uma qualidade no bem-estar e no direito estabelecido pela Carta Magna de 1988 não é cumprida e gera uma dificuldade no acesso de vacinação e recursos básicos em nosso país.

Portanto, é válido salientar que a falta e a divulgação de informações erradas, pode dificultar no processo de imunização nacional. Com isso, vai acabar afetando no combate das camadas vulneráveis, contra essas doenças - sarampo, rubéola e poliomielite-onde muito idosos iriam optar a não ser vacinado, por conta das Fake News. Dessa forma, o Brasil iria voltar a sofrer com os efeitos causados dessas epidemias.

Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver os desafios da vacinação dos brasileiros. Para que isso ocorra, o Ministério da Saúde deve: investir nas unidades básicas, criar campanhas de vacinação, Palestras em escolas e espaços públicos para conscientizar a população com o intuito de garantir a imunização de toda nação verde-amarela. Espera-se que com essas medidas, o processo seja finalizado e traga bons resultados ao país.