Primordialmente, vale destacar que o ambiente escolar acarreta fatores de ordem emotiva. Nesse ínterim, a pintura expressionista "O Grito", de Edvard Munch, representa, por meio de uma figura andrógina, as angústias sociais. No entanto, nas instituições escolares, assim como os métodos de aprendizagens não educam o estudante para saber lidar com as suas emoções, por mais que o sistema priorize matérias que possam ser importantes no mercado de trabalho, existe uma análise superficial para identificar alunos que apresentam alterações comportamentais, o que, por fim, ocasiona a entrada desses indivíduos nos transtornos psicológicos.
Em segunda análise, é válido ressaltar que a falta de empatia acarreta nas pessoas acometidas por transtornos mentais frustração e desânimo. Nesse sentido, no trecho da música do grupo vocal livre “A começar em mim”, é dito: “Se nosso bem mais precioso, não faltasse quando pra ouvir, pra entender o meu irmão”. De forma análoga, fora da composição, amigos não se oferecem para tentar ajudar seus companheiros que sofrem desse impasse, acarretando, sobretudo, um cenário com ausência de altruísmo, com a finalidade de causar futuros problemas como tristeza, afastamento do meio social e até suicídio.
Por todos esses aspectos, medidas fazem-se necessárias para solucionar essas adversidades. Para tanto, é mister que o Ministério da Educação (MEC), órgão responsável pela elaboração e execução da Política Nacional de Educação, promova palestras e debates nas escolas, por intermédio de atividades e discussões para estimular o pensamento crítico sobre o julgamento criado às pessoas ansiosas, com a finalidade de distanciar à população, ajudando-os a entender os aspectos éticos e sociais que permeiam essa temática. Ademais, é preciso utilizar a mídia, como meio de comunicação e elemento persuasivo, para promover propagandas, campanhas e "hashtags”, a fim de desenvolver informações que mostrem, de maneira clara, os impactos causados pela ansiedade na sociedade contemporânea.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada