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Por QFernanda18
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No curta da Disney “Pateta no trânsito” de 1950, é mostrado o comportamento nada ideal de um condutor no trânsito. Enquanto vai dirigindo, ele comete uma série de infrações. Entre elas, dirigir ameaçando os pedestres e conduzir o veículo sob efeito de álcool. Fora da ficção, percebe-se que tal realidade de total falta de respeito e responsabilidade é comum no trânsito brasileiro do século XXI. Dessa maneira, os problemas no trânsito derivam das falhas de índole coletivas e a carência de medidas para responsabilizar os infratores.
Em primeiro lugar, é importante destacar que os motoristas possuem uma postura individualista e desprovida de respeito e empatia ao outro, evidenciando assim, falhas na sua índole humana. No livro “Banalidade do mal”, de Hannah Arendt, ela defende que pessoas comuns cometem crimes, pois os mesmos já foram banalizados em nossa sociedade. Dessa maneira, são vistos como algo normal e sem consequências. Todavia, para ela isso não tira a responsabilidade do indivíduo, já que todos nós devemos questionar nossas atitudes, fazendo assim, um diálogo socrático consigo mesmo. Essa ideia fica clara, quando o filósofo grego, Aristóteles, diz: “O nosso caráter é o resultado da nossa conduta”.
Outrossim, sem medidas que responsabilizem, há um agravamento das consequências para a população. Uma medida já tomada, foi a implantação da Lei seca. Segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade, do Ministério da Saúde, houve uma redução em mais de 14% do número de mortes por acidentes de trânsito no país. Em 2008, quando a lei foi implementada. Entretanto, essa medida tomada até então não foi suficiente para resolver o problema, pela fraca pena aos infratores. Sendo necessário, ajustes na política pública.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Os pais e responsáveis devem conscientizar as crianças e adolescentes através de bons exemplos vindos de si mesmos, além de conversas frequentes, visando informar o papel de cidadão responsável que eles devem ter futuramente no tráfego. Já as escolas devem realizar palestras e seminários sobre a segurança de trânsito. Ademais, urge que o ministério da educação e cultura (MEC), por meio de verbas governamentais, crie campanhas permanentes, nas redes sociais e canais televisivos, com dados estatísticos de pesquisa, evidenciando os riscos da imprudência. Nesse sentido, haverá um aprimoramento da campanha já existente: maio Amarelo. Além disso, a população precisa cobrar um aumento da pena para quem comete delitos no trânsito. Somente assim, iremos reverter a situação descrita por Hannah Arendt, e formaremos cidadãos respeitosos e responsáveis, que adotaram uma postura de empatia e humanidade no trânsito.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por QFernanda18
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#63569
QFernanda18 escreveu:No curta da Disney “Pateta no trânsito” de 1950, é mostrado o comportamento nada ideal de um condutor no trânsito. Enquanto vai dirigindo, ele comete uma série de infrações. Entre elas, dirigir ameaçando os pedestres e conduzir o veículo sob efeito de álcool. Fora da ficção, percebe-se que tal realidade de total falta de respeito e responsabilidade é comum no trânsito brasileiro do século XXI. Dessa maneira, os problemas no trânsito derivam das falhas de índole coletivas e a carência de medidas para responsabilizar os infratores.
Em primeiro lugar, é importante destacar que os motoristas possuem uma postura individualista e desprovida de respeito e empatia ao outro, evidenciando assim, falhas na sua índole humana. No livro “Banalidade do mal”, de Hannah Arendt, ela defende que pessoas comuns cometem crimes, pois os mesmos já foram banalizados em nossa sociedade. Dessa maneira, são vistos como algo normal e sem consequências. Todavia, para ela isso não tira a responsabilidade do indivíduo, já que todos nós devemos questionar nossas atitudes, fazendo assim, um diálogo socrático consigo mesmo. Essa ideia fica clara, quando o filósofo grego, Aristóteles, diz: “O nosso caráter é o resultado da nossa conduta”.
Outrossim, sem medidas que responsabilizem, há um agravamento das consequências para a população. Uma medida já tomada, foi a implantação da Lei seca. Segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade, do Ministério da Saúde, houve uma redução em mais de 14% do número de mortes por acidentes de trânsito no país. Em 2008, quando a lei foi implementada. Entretanto, essa medida tomada até então não foi suficiente para resolver o problema, pela fraca pena aos infratores. Sendo necessário, ajustes na política pública.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Os pais e responsáveis devem conscientizar as crianças e adolescentes através de bons exemplos vindos de si mesmos, além de conversas frequentes, visando informar o papel de cidadão responsável que eles devem ter futuramente no tráfego. Já as escolas devem realizar palestras e seminários sobre a segurança de trânsito. Ademais, urge que o ministério da educação e cultura (MEC), por meio de verbas governamentais, crie campanhas permanentes, nas redes sociais e canais televisivos, com dados estatísticos de pesquisa, evidenciando os riscos da imprudência. Nesse sentido, haverá um aprimoramento da campanha já existente: maio Amarelo. Além disso, a população precisa cobrar um aumento da pena para quem comete delitos no trânsito. Somente assim, iremos reverter a situação descrita por Hannah Arendt, e formaremos cidadãos respeitosos e responsáveis, que adotaram uma postura de empatia e humanidade no trânsito.
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