Segundo a Constituição Federal promovida em 1988, tornou-se dever do Estado investir em saúde de qualidade a todos os cidadãos. Contudo, grande parte das populações que não usufruem de condições igualitárias em conforto saudável tende a crescer no Brasil. Isso sucede de vários fatores, dentre eles, instabilidade nas políticas locais e infraestruturas insuficientes nós atendimentos.
Com a expansão das populações pelas cidades compartilhando o ambiente entre si, veio a necessidade de inverter em qualidade preferíveis contra doenças surgindo em decorrência de aglomerações. Por outro lado é observável que a fragilidade nas administrações públicas colaboram para crescentes crises relativas a saúde. Dessa forma com a escassez de profissionais e equipamentos para aplicação nas comunidades fazem deste os mais prejudicados na carência de investimento das verbas não impostas pelo estado.
Além disso, o SUS( Sistema Único de Saúde) criado pela Constituição é tido como principal debate ao tema, visto que os desvios de medicamentos distribuídos irregularmente e ausência de atendimentos de boa qualidade ainda são visíveis. Segundo o médico grego Hipócrates " o ser humano com saúde é o que dispõe de uma condição mental e física em excelente equilíbrio". Entretanto a fragilidade no suporte e falha de empatias médicas vem empobrecendo a atenção necessária que o paciente tende a almejar.
Diante do exposto, é visto que medidas para reconhecer um sistema de saúde cabível no Brasil dever ser estabelecidas. Portanto, o estado deve fazer se presente na disposição das comunidades, impondo assistência e profissionais capacitados ao cargos dos sistemas públicos. Além disso os mesmos devem reprimir os envolvidos nos casos de corrupção e aos que não dispõe profissionalismo as pacientes, para assim propiciar uma prazeroso assistência no contexto nacional.