“Segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, os fatos sociais podem ser normais ou patológicos. Seguindo essa linha de raciocínio, observa-se que um ambiente patológico, em crise, rompe toda a harmonia social, visto que um sistema corrompido não favorece o processo coletivo”. De maneira análoga isso, a prática de “bullying” nas escolas brasileiras ocorrem de forma frequente, como pode ver nos últimos anos. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: os transtornos mentais e a discriminação.
Em primeiro plano, podemos destacar os transtornos mentais. Desse modo, um estudo recém-publicado no jornal científico molecular Psychiatry, revela que a prática do “bullying” está diretamente ligada ao desenvolvimento do transtorno da ansiedade generalizada (TAG). Dessa forma, muitas vezes são jovens que passam por problemas psicológicos ou que sofrem agressões no ambiente familiar e na própria escola, e tentam transferir os seus traumas por meio da agressividade contra os outros.
Além disso, é notório a discriminação. Consoante, a isso “É mais fácil desintegrar um átomo do que o preconceito”, diz Albert Einstein. Sendo assim, um dos principais motivos do “bullying” nas escolas é a aparência física, conforme diz a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham combater o “bullying” nas escolas. Por conseguinte, cabe ao governo, fazer uma reunião com a secretária de educação, de modo que as instituições de ensino precisam capacitar os professores e toda equipe pedagógica, para que identifiquem e lidem com o conflito. Somente assim, haverá uma conscientização em relação aos fatos sociais na sociedade.

@Ashylley corrigi pfvr