Aulas presencias, voltar ou não?
As aulas e atividades em um sistema remoto tiveram início no primeiro semestre de 2020, e hoje, quase um ano e meio depois estão retornando em um modelo híbrido. Durante esse tempo a educação, saúde emocional e psicológico de diversos alunos e professores foram abalados.
As crianças foram as mais prejudicadas nesse período, principalmente as dos 4 aos 7 anos, já que se encontram no período de alfabetização. Um estudo publicado pela revista Pediatrics informou que crianças dificilmente transmite esse novo vírus, então não seria mais um impedimento para o retorno.
Esse modelo de ensino era realizado pela internet ou por canais abertos na televisão, mas um estudo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e estatística) em abril de 2020 apontou que cerca de 25% da população brasileira não tem acesso à internet. Foi notado também que a grande maioria dos alunos sentiu dificuldade em se concentrar nas aulas e realizar as atividades.
O retorno as aulas é algo essencial para todos, mas para que isso ocorra de forma correta seria necessária uma conscientização dos alunos e a vacinação de professores como grupo prioritário, assim impedindo que os alunos transmitam o vírus para os professor ou vice e versa, evitando uma transmissão em escala descontrolada dentro do colégio e uma nova onda da doença.