em seu artigo 6º, o direito a educação e lazer como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o acesso pouco democrático ao cinema no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais
para combater a deficiência do acesso ao cinema. Nesse sentido, é preciso uma atenção para os 54% dos brasileiros que nunca foram ao cinema, segundo uma pesquisa divulgada pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Essa
conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação e cultura, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de atenção do estado para a democracia, como impulsionador deste problema no Brasil. Segundo Herbet José “A democratização das nossas sociedades se constrói a partir da democratização das informações, do conhecimento, das mídias, da formulação e debate dos caminhos e dos processos de mudança.” Diante de tal exposto pode-se entender que, o individuo privado de conhecimento á cultura, mostra o ponto a ter que ser trabalhado na nossa sociedade que deve-se ao acesso livre para um começo ao processo de mudança para melhora. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério de economia juntamente com a secretaria da Cultura estejam juntos no projeto de construção de novas salas de cinema com um preço acessível a sociedade, além de nas escolas, o Ministério de educação mostrar a importância do conhecimento a história do cinema como seu antepassado teatro. Assim, se consolidará uma sociedade mais conhecedora da arte e seus direitos. onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada