À medida em que a pandemia de Covid-19 avança em termos de contágio e mortalidade, o seu crescente impacto na saúde mental tem sido cada vez mais negativo na vida de milhões de pessoas.
A constante preocupação com a própria saúde ou de familiares e amigos, aliada a um isolamento social indispensável, nos torna terrenos férteis para o surgimento de crises existenciais que, muitas vezes, culminam em sérios distúrbios psicológicos. Outro fator que contribui para o aumento da insegurança é o excesso de informação, pois, apesar de ser indiscutível a importância de se ter acesso à informações reais e de fontes confiáveis, essa avalanche de números e projeções negativas acabam piorando quadros de ansiedade.
Nesse cenário, a população mais pobre é, sem dúvida, a mais afetada: em uma realidade onde os produtos mais básicos para a subsistência são escassos, a saúde mental certamente nao será uma prioridade, o que traz à tona mais uma consequência da esmagadora desigualdade social em que estamos inseridos.
Sendo assim, enquanto o fim da pandemia fizer parte de um futuro distante, é necessário nos cuidar para chegarmos bem até lá, mas mais do que tudo, que esse cuidado esteja ao alcance de todos. Para isso, cabe às autoridades e órgãos competentes o incentivo à manutenção da saúde mental e, principalmente, a disponibilização de acompanhamento psicológico gratuito às camadas mais pobres, garantindo também o acesso ao atendimento em lugares mais remotos e periféricos.

@amylee, alguém corrige por favor
@Anninha
@Iswbraga
@Laila333

Olá boa noite, Geralmente as pessoas que corrigem a minha redação KKKKK, mas eu já percebi que você faz o texto na primeira pessoa, e não pode ser assim.
E só daria mais um pouco de atenção no D2, pois tá parecendo que você está conversando com alguém.
Não vou te pontuar lá em cima porque como eu já falei são outras pessoas que corrige a minha redação, mas eu acho que tá na casa de uns 500 pontos.
Uma dica, observe as redações antigas, principalmente as que tomaram mil.