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Por Iasmim24
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Ulisses Guimarães, ex deputado federal e participante da Assembleia constituinte, ao promulgar a constituição federal de 1988, que está em vigor até os dias atuais, fez um discurso marcante com a promessa de torna a carta magna a voz da sociedade rumo à mudança. No intentando, no que se diz respeito a violência contra homossexuais vê-se que a comunidade LGBT+ ainda enfrentam barreiras no Brasil. Nesse âmbito, é lícito destacar como principais causas do problema a impunidade e a individualismo.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a impunidade presente na questão. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à violência em todo lugar", cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se com consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange a violência contra as pessoas homossexuais no Brasil.
Ademais, o individualismo é um dos fatores que agravam a problemática. Na obra "Modernidade líquida" Zygmunt Bauman defende que a pró-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, há, como consequência a falta de empatia, pois, para se colocar no lugar do outro, é preciso deixar de olhar apenas para si, essa liquidez que influi sobre a questão da violência contra os homossexuais funcionam como um forte empecilho para sua resolução.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério da cultura devem desenvolver palestras em escolas para alunos do ensino médio, através de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. Tas palestras devem trazer mais lucidez sobre a questão da violência que toda a comunidade LGBT+ sofrem e atingir um público maior. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma otimista para a diferença, pois, como constatou Hannah Arenalti "A pluralidade é a lei da terra".
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Ulisses Guimarães, ex deputado federal e participante da Assembleia constituinte, ao promulgar a constituição federal de 1988, que está em vigor até os dias atuais, fez um discurso marcante com a promessa de torna a carta magna a voz da sociedade rumo à mudança. No intentando, no que se diz respeito a violência contra homossexuais vê-se que a comunidade LGBT+ ainda enfrentam barreiras no Brasil. Nesse âmbito, é lícito destacar como principais causas do problema a impunidade e a individualismo.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a impunidade presente na questão. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à violência em todo lugar", cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se com consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange a violência contra as pessoas homossexuais no Brasil.
Ademais, o individualismo é um dos fatores que agravam a problemática. Na obra "Modernidade líquida" Zygmunt Bauman defende que a pró-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, há, como consequência a falta de empatia, pois, para se colocar no lugar do outro, é preciso deixar de olhar apenas para si, essa liquidez que influi sobre a questão da violência contra os homossexuais funcionam como um forte empecilho para sua resolução.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério da cultura devem desenvolver palestras em escolas para alunos do ensino médio, através de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. Tas palestras devem trazer mais lucidez sobre a questão da violência que toda a comunidade LGBT+ sofrem e atingir um público maior. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma otimista para a diferença, pois, como constatou Hannah Arenalti "A pluralidade é a lei da terra".
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Alguém pode corrigir?
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