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Por Valeria12345
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#62838
O Brasil, apesar de ser um dos maiores produtores de alimentos no mundo, vêm apresentando nos últimos anos, situações de pessoas que convivem com a fome e a extrema pobreza, principalmente durante o período da pandemia. Logo, a fome no país evidência a desigualdade, que historicamente, existe.
Primeiramente, deve-se compreender que os problemas causados pela fome (a desnutrição por exemplo), são alarmantes, ainda mais pelas circunstâncias que agravam a situação. Por exemplo, o desemprego e a má distribuição de renda, são alguns desses agravantes.
Além disso, segundo a pesquisa realizada pela Rede Brasileira em soberania, segurança alimentar e nutricional (Rede Penssan), existe fome em 11,1% dos lares gerenciados por mulheres, e outros 15,9% enfrentam insegurança alimentar. E pela cor da pele, pretos e pardos, enfrentam insegurança alimentar grave, em 10,7% dos domicílios. Ou seja, a fome tem rosto e cor, mostrando que a falta de alimentos, atinge mais certos grupos sociais.
Por outro lado, a questão do desperdício também deve ganhar destaque. Segundo o WFP (Programa Mundial de Alimentos), cerca de 41 mil toneladas de comida são jogadas fora por dia, enquanto uma em cada nove pessoas passam fome no país. Portanto, a população ainda precisa se conscientizar sobre suas ações.
Desse modo, o ministério dos direitos humanos e da cidadania, precisam apoiar projetos que geram empregos e alimentação, a exemplo: as hortas comunitárias, Ongs como o Programa Mundial de Alimentos, e a agricultura familiar. A fim de, lutar contra a subalimentação no país.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por Valeria12345
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#62839
Valeria12345 escreveu:O Brasil, apesar de ser um dos maiores produtores de alimentos no mundo, vêm apresentando nos últimos anos, situações de pessoas que convivem com a fome e a extrema pobreza, principalmente durante o período da pandemia. Logo, a fome no país evidência a desigualdade, que historicamente, existe.
Primeiramente, deve-se compreender que os problemas causados pela fome (a desnutrição por exemplo), são alarmantes, ainda mais pelas circunstâncias que agravam a situação. Por exemplo, o desemprego e a má distribuição de renda, são alguns desses agravantes.
Além disso, segundo a pesquisa realizada pela Rede Brasileira em soberania, segurança alimentar e nutricional (Rede Penssan), existe fome em 11,1% dos lares gerenciados por mulheres, e outros 15,9% enfrentam insegurança alimentar. E pela cor da pele, pretos e pardos, enfrentam insegurança alimentar grave, em 10,7% dos domicílios. Ou seja, a fome tem rosto e cor, mostrando que a falta de alimentos, atinge mais certos grupos sociais.
Por outro lado, a questão do desperdício também deve ganhar destaque. Segundo o WFP (Programa Mundial de Alimentos), cerca de 41 mil toneladas de comida são jogadas fora por dia, enquanto uma em cada nove pessoas passam fome no país. Portanto, a população ainda precisa se conscientizar sobre suas ações.
Desse modo, o ministério dos direitos humanos e da cidadania, precisam apoiar projetos que geram empregos e alimentação, a exemplo: as hortas comunitárias, Ongs como o Programa Mundial de Alimentos, e a agricultura familiar. A fim de, lutar contra a subalimentação no país.
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Por Valeria12345
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#62840
Valeria12345 escreveu:
Valeria12345 escreveu:O Brasil, apesar de ser um dos maiores produtores de alimentos no mundo, vêm apresentando nos últimos anos, situações de pessoas que convivem com a fome e a extrema pobreza, principalmente durante o período da pandemia. Logo, a fome no país evidência a desigualdade, que historicamente, existe.
Primeiramente, deve-se compreender que os problemas causados pela fome (a desnutrição por exemplo), são alarmantes, ainda mais pelas circunstâncias que agravam a situação. Por exemplo, o desemprego e a má distribuição de renda, são alguns desses agravantes.
Além disso, segundo a pesquisa realizada pela Rede Brasileira em soberania, segurança alimentar e nutricional (Rede Penssan), existe fome em 11,1% dos lares gerenciados por mulheres, e outros 15,9% enfrentam insegurança alimentar. E pela cor da pele, pretos e pardos, enfrentam insegurança alimentar grave, em 10,7% dos domicílios. Ou seja, a fome tem rosto e cor, mostrando que a falta de alimentos, atinge mais certos grupos sociais.
Por outro lado, a questão do desperdício também deve ganhar destaque. Segundo o WFP (Programa Mundial de Alimentos), cerca de 41 mil toneladas de comida são jogadas fora por dia, enquanto uma em cada nove pessoas passam fome no país. Portanto, a população ainda precisa se conscientizar sobre suas ações.
Desse modo, o ministério dos direitos humanos e da cidadania, precisam apoiar projetos que geram empregos e alimentação, a exemplo: as hortas comunitárias, Ongs como o Programa Mundial de Alimentos, e a agricultura familiar. A fim de, lutar contra a subalimentação no país.
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#62841
[quote="Valeria12345"]
Valeria12345 escreveu:
Valeria12345 escreveu:O Brasil, apesar de ser um dos maiores produtores de alimentos no mundo, vêm apresentando nos últimos anos, situações de pessoas que convivem com a fome e a extrema pobreza, principalmente durante o período da pandemia. Logo, a fome no país evidência a desigualdade, que historicamente, existe.
Primeiramente, deve-se compreender que os problemas causados pela fome (a desnutrição por exemplo), são alarmantes, ainda mais pelas circunstâncias que agravam a situação. Por exemplo, o desemprego e a má distribuição de renda, são alguns desses agravantes.
Além disso, segundo a pesquisa realizada pela Rede Brasileira em soberania, segurança alimentar e nutricional (Rede Penssan), existe fome em 11,1% dos lares gerenciados por mulheres, e outros 15,9% enfrentam insegurança alimentar. E pela cor da pele, pretos e pardos, enfrentam insegurança alimentar grave, em 10,7% dos domicílios. Ou seja, a fome tem rosto e cor, mostrando que a falta de alimentos, atinge mais certos grupos sociais.
Por outro lado, a questão do desperdício também deve ganhar destaque. Segundo o WFP (Programa Mundial de Alimentos), cerca de 41 mil toneladas de comida são jogadas fora por dia, enquanto uma em cada nove pessoas passam fome no país. Portanto, a população ainda precisa se conscientizar sobre suas ações.
Desse modo, o ministério dos direitos humanos e da cidadania, precisam apoiar projetos que geram empregos e alimentação, a exemplo: as hortas comunitárias, Ongs como o Programa Mundial de Alimentos, e a agricultura familiar. A fim de, lutar contra a subalimentação e a extrema pobreza no país.
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