O racismo é um problema social no Brasil. Mesmo com extinção da escravatura por um período de tempo muito longo, a população negra persiste, na maioria das vezes, à orla dos espaços de prestígios. Com isso, a exclusão baseada na cor de pele atua em
ambientes de trabalho, escolas, ônibus, e durante o cotidiano.
Assim compreende-se como o racismo se submete na sociedade e como é possível superá-lo é, dessa maneira, confrontando o estigma que existe no país.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar ausência de medidas governamentais para combater o racismo nesse sentido, o racismo é uma causa da desigualdade social. Essa situação resultante de
um conjunto de circunstâncias, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social" já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como é igualdade, o que lamentavelmente residente no país.
Faz-se Mister, ainda, salientar que é fundamental apontar que a falta de medidas governamentais como impulsionador do racismo no Brasil. Segundo autor George Bernard Shaw " o mundo jamais será tranquilo enquanto não se extinguir o patriotismo da raça humana". Diante de tal exposto, a falta de Leis cabíveis contra oracismo. Logo, é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Depreende -se, portanto, a necessidade de se combater o racismo. Para isso, e imprescindível que o governo e a própria população, por meio intermediário de desenvolvimento de Leis e
igualdade social, a fim de excluir o racismo da sociedade. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, honesta, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal comoafirma John Locke.