Devido a preocupação excessiva com a aparência e a busca por um padrão de beleza, adolescentes buscam o apoio de redes sociais para o aperfeiçoamento de sua autoimagem. Logo, essa situação leva muitos jovens à ter uma autoestima baixa, depressão, ansiedade e transtornos alimentares, tornando-os escravos de um certo padrão de beleza.
      Aplicativos como o Instagram e o Snapchat disponibilizam filtros faciais e outras ferramentas, com o intuito de apresentar novas versões dos respectivos usuários, levando a uma dependência precindível de filtros e a utilização de maquiagens e produtos de estética.
      A busca por um corpo perfeito e um rosto sem imperfeições acaba acarretando diversos problemas há saúde, entre eles, transtornos alimentares, onde o indivíduo adota um comportamento alimentar com dietas rigidas, levando o mesmo a uma perca excessiva de peso e transtornos emocionais, levando a pessoa a crises depressivas e um quadro de ansiedade.
      Em vista disso, a não aceitação ao próprio corpo, leva as pessoas a optarem por um uso desnecessário de meios tecnológicos e produtos de beleza, deixando de lado o principal objetivo, que é a saúde. Dessa maneira, o Ministério da Educação é Cultura (MEC) poderia abrir espaço para a discussão do tema em escolas públicas e privadas, com o objetivo de amenizar a situação e deixar em destaque que, o corpo ideal é aquele que estamos saudáveis e confortáveis.