Segundo a Constituição Cidadã, promulgada em 1988, garante no Artigo Sexto que todas as pessoas tenham direito à alimentação, tem profunda relação com a garantia de vida sadia e bem-estar físico, visto que a mesma é uma necessidade primária e básica para a sobrevivência de qualquer indivíduo. Entretanto, no contexto brasileiro atual, isso não é devidamente respeitado. Sob esse viés, cabe analisar a situação da fome no Brasil.
Primeiramente, vale lembrar que grande parte da produção alimentícia brasileira é destinada ao mercado externo. Então, mesmo que tenhamos uma enorme produção, a maioria dela é exportada, resultando em um déficit no abastecimento do consumo interno. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia, as exportações cresceram cerca de 9,2% no ano de 2018, registrando a melhor marca dos últimos 5 anos, atingindo a casa dos 239,5 bilhões de dólares.
Por outro lado, ainda que não tenham se efetivado, já existiram projetos para a diminuição da desigualdade social no Brasil. Ademais, cabe salientar que a instabilidade política e econômica do país também contribui fortemente para o agravamento, tal como a ignorância de políticas públicas em relação aos mais vulneráveis. Mesmo com reduções significativas no número de pessoas que viviam abaixo do nível da pobreza, segundo divulgações do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cerca de 5% da população brasileira ainda sofre com a fome.
Portanto, fica fácil perceber a necessidade da tomada de medidas a longo prazo que sejam realmente efetivas. É papel do governo que, por meio de leis, reserve uma parte da produção, a fim de garantir que a comida realmente chegue à mesa dos brasileiros, por conta de uma maior circulação de produtos no mercado interno. Cabe também, ao estado aprimorar antigos projetos sociais como o Fome Zero, no intuito de levar a alimentação ao máximo de pessoas possível. Somente assim, podemos fazer com que a nação verde e amarela seja exemplo para todas as outras.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada