É indiscutível que a infância e adolescência é uma fase importante no desenvolvimento socioemocional, portanto, a família e a escola são os meios no qual tratam de de assuntos como: imagem, postura e valores. Logo, com a alta das mídias sociais há uma atitude no ambiente familiar e no uso contínuo e indisciplinado, no qual torna vulnerável essas crianças e adolescentes.
A priori, a superexposição baseia-se na aceitação social, assim tornando um meio repleto de arquivos íntimos e comportamentos inapropriados. Posto que, há na maioria, adolescentes realizando o compartilhamento de vídeos e fotos contendo nudez, sendo um crime contido no código penal brasileiro desde 2018.
Ademais, muitos pais, acabam deixando os filhos usarem dispositivos e redes sociais muito jovens. Por certo, sabe-se que essa fase há um desenvolvimento de percepção do mundo, cognição e discernimento. Por conseguinte, alterando o processo de aprendizado e deixando exposto a imagem, segurança, assim também, facilitando abusos e traumas.
Dessarte, cabe aos meios midiáticos, utilizar de algorítmos mais rígidos, bloqueando a entrada de menores de idade e comportamentos ilegais. Assim também, trazer ao ambiente escolar, junto com a família, as consequências das ações na internet, alertando toda a comunidade, para que a autoexposição atinja as camadas do bem-estar social.