A escravidão é uma prática antiga, que surgiu no início da formação das civilizações humanas. Mesmo após a abolição da escravidão, ela aparece persiste até os dias atuais. Aliás, a vulnerabilidade das pessoas que vivem em áreas de pobreza de aceitar qualquer trabalho e sem fiscalizações, são fatores que contribuem à isso.
No Brasil, ela está relacionada à herança cultural e a desigualdade. Os trabalhadores eram submetidos a trabalhar de maneira análoga à escravidão, visto que precisavam de dinheiro e aceitavam tudo o que lhes ofereciam. Muitos nem ganhavam nada em troca do trabalho. Além disso, eram vendidos como se fossem objetos pelos comerciantes na época.
No dia 13 de maio de 1888 a lei áurea foi implantada, contudo, a escravidão permanece em nosso meio, mesmo de forma indireta. Com péssimas condições de trabalho e baixíssima renda. Ademais, são sujeitos a passar por situações de humilhação e em alguns casos sendo privados da própria liberdade.
Segundo o site Brasil Escola “O trabalho escravo, infelizmente, é uma realidade para muitas pessoas no Brasil e no mundo. Dados levantados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que existem, no mínimo, 20,9 milhões de pessoas escravizadas, enquanto um levantamento promovido pela ONG estadunidense ‘Free the Slaves' estima um total de 27 milhões de pessoas que trabalham em condições”.
Dessa maneira, conclui-se que a escravidão está presente no meio. Mesmo após a abolição da escravidão e ela precisa acabar. Uma maneira viável que as escolas conscientizassem os alunos do ensino médio sobre os direitos e as leis trabalhistas. Outra forma, seria necessário que o Governo fiscalizasse mais severamente as leis trabalhistas. Por fim, O governo deve gerar mais empregos, para que as pessoas possam ter mais oportunidades.