Passando pelos Colonizadores Portugueses, Coroa Espanhola e Africanos, foi sob domínio dos povos Anglo-saxões que, a partir do século XIX, o tabaco foi globalmente difundido e, hodiernamente, é um composto que constitui drogas lícitas, como o cigarro; contudo, estas são responsáveis por acarretar nos indivíduos dependência, além do surgimento de várias doenças.
A opção por usufruir de substâncias que integram tabaco gera um ciclo vicioso, haja vista que a abstinência resulta, nesses utentes, em uma ansiedade que cessa somente com o uso reiterado destas; além disso, o convívio com usuários, especialmente fumantes, pode ocasionar nas pessoas que coexistem no ambiente uma predisposição para o consumo desses entorpecentes.
Ademais, devido a prática por meio da inalação da fumaça, há ocorrência de diversas infecções respiratórias tais com bronquite crônica e enfisema pulmonar, o desenvolvimento de cânceres e, em decorrência do uso prolongado, eventuais mortes; conforme aponta a Organização Mundial da Saúde, que relata 8 milhões de óbitos anuais, consequentes do tabaco.
Dessa forma, diante dos malefícios apresentados, compete ao Ministério da Educação que realize oficinas educativas nas instituições de ensino, objetivando expor para os cidadãos que ainda estão em formação os prejuízos que o tabagismo causa na sociedade, para que futuramente haja redução no número de adeptos à prática, e assim construindo um corpo social mais saudável.