A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a decima segunda posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o posto e o resultado desse contraste é claramente refletido na ignorância e preconceito relacionado às doenças mentais. “O pior lado da doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não a tivesse”. Essa é uma frase escrita no diário de Arthur Fleck (o coringa) do filme Joker, ela evidencia seu sentimento de desamparo em relação à sociedade, sendo alusão aos resultados do preconceito social e ao estigma que pessoas, assim como ele, sofrem. Diante do exposto se faz necessário romper esse desconhecimento através da educação para que ocorra a ampliação da cognição da população, deixando assim, de rotular esse tipo de doença como “frescura” e compreendam que qualquer um pode desenvolvê-las, dando o suporte necessário às pessoas que as possuem.
Faz-se mister, ainda, salientar o uso de redes sociais como um dos impulsionadores do aumento de doenças como depressão e ansiedade. Uma vez que, exibem uma falsa realidade, um suposto padrão que deve ser seguido, onde tudo é perfeito e não existem problemas. Diante de tal contexto, as pessoas se comparam com a vida das outras que aparentemente é perfeita e isso as leva a tentar alcançar algo que não é real.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática da sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o aumento desse preconceito e estigma, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal das Contas da União direcione capital que, por intermédio do MS e MEC, será revertido em investimento para saúde mental e educação emocional social, através de espaços para debates sobre o assunto cotando com a presença de especialistas. A fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada