Em 4 de fevereiro de 2016 a legislação brasileira restringiu alguns grupos de pessoas de serem doadores de sangue entre esses grupos homens que tiveram relações com outros homens e as e as parceiras sexuais destes estão incluídos Neste contexto pessoas que tem feito sexo em troca de dinheiro ou drogas que também foram vítimas de violência sexual ou tido relações com portadores de HIV e outras doenças transmissíveis ou outros procedimentos que podem prejudicar a corrente sanguínea como tatuagens ou maquiagens definitivas.
A pedido do Hospital Doutor Arthur Ribeiro de Saboya o design Alexandre Macedo foi impedido de doar sangue a sua mãe a qual se encontrava na UTI o motivo é que Alexandre estava em um relacionamento monogâmico a mais de 10 anos e por ser gay não estava apto a ser um doador ainda hoje homossexuais tem restrições para doar sangue herdados de tempos em que se trabalhava em o conceito de grupos de risco mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis atualmente pensa-se mais na ideia de comportamento de risco.
Sendo assim o STF aprovou a lei em que exclui gays de serem doadores de sangue e no ano de 2020 essa lei foi derrubada e foi permitido o acesso de doadores para que homossexuais pudessem voltar a doar sangue.