Art. 2.º Entende-se por ‘erotização infantil’ ‘sexualização precoce’ a
prática de exposição prematura de conteúdos, estímulos e comportamentos a indivíduos
que ainda não têm maturidade suficiente para compreensão e elaboração de tais ações, um projeto de lei N.º 10.583, de 2018 que aborda a conscientização nas escolas públicas, porém, essa lei não têm muita importância para os cidadãos, muitos não conhecem, e quando conhecem não dão valor algum, como se o assunto não fosse importante para a sociedade, mesmo  estando presente no cotidiano.Em primeiro lugar, a infância de um indivíduo deve ser preservada, não se deve sexualizar uma criança,os pais vestem as crianças com  estilos dos adultos, por isso, a importância de evitar a utilização de roupas e acessórios com estilos adultizados, por exemplo, a maquiagem,super prejudicial para pele, além de receberem “smartphones” desde pequenos, sendo expostos a excesso de tecnologias muito cedo, prejudicando também a sua visão. Em segundo lugar, exposição infantil no meio da mídia com intenção de ganhar lucros, famas é prejudicial como os funkeiros mirins que reproduzem músicas inapropriadas para suas idades canais no ''YouTube'' com conteúdos adultos, desfiles de moda de biquíni onde são avaliados pelo seu corpo, sutiã tamanho de 2 anos sendo que o seio se desenvolve na puberdade como salientou Edna Frigato "a erotização e a adultização infantil deveria ser considerado crime já que rouba a inocência mata a infância das crianças''. Diante disso, medidas devem ser tomadas para a "adultização" infantil seja eliminada cabendo a mídia divulgação das informações sobre o tema para atingir maior público possível, a família preservar a dos garotos, com atividades indicadas para sua faixa etária, para levarem uma vida plena, e ao governo, realização de palestras gratuitas para os responsáveis para conscientizar a população.