As redes sociais estão agindo em forma de liderar conjuntos de opiniões e visões extremistas, levando a diminuição da civilidade. Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center nos Estados Unidos, no começo de 2018, demonstrou taxas de até, 70% dos usuários de Internet, acreditam que essas redes foram de bom progresso social. Contudo, esse número decaiu desde a primeira realização da pesquisa, em 2014. Ao mesmo tempo, a polarização digital e conflitos nessa área, aumentaram. Nesse âmbito, pode-se analisar a reconstrução social de ideais próprios, através de influências digitais.
Apesar de informativo, as redes sociais constroem barreiras coletivas, abertas dentre a própria civilização. A polarização abrangente a partir de grupos e pessoas de relevância social apontando ideais e influenciando o mesmo a quem o vê, elevando a interferência, e a criação de conflitos por falta de propriedade de pensamentos. Intuitivamente, falas concentradas reformam os princípios do interlocutor e grupos que expõem e elevam a transparência de tal para sua vida digital e física, transformando a civilização em agrupamentos éticos com pensamentos exatamente iguais se divergindo do inverso.
Além disso, os estigmas idealizadores das estruturas online, contribuíram para a transparência de exposição pessoal. De forma a coagir com números de pessoas, denominados seguidores, os mostrando caminhos a serem seguidos por maioral aprimoramento técnico e visibilidade de mídias, podendo seguir influencias sobretudo na política nacional e mundial, construído carreiras digitais que demonstram algo e logo após o contrário, abstendo na polarização e induzindo a distintas comunicações digitais para distintos propósitos.
Pode-se perceber, portanto, que as redes e mídias sociais estão estrategicamente obstruindo a civilidade popular em forma de ideologias influenciadoras. Para que seja certeiro o final dessa discordância, governos e pessoas preponderantes necessitam intervir ao uso de mídias que concebem ao duelo digital, podendo ser criado pelo Poder Legislativo, um projeto de lei proposta a essa problemática que se objetiva a erradicar o uso moralmente reformulado da forma de civilização digital, criando pena a infratores.