O despreparo da juventude em relação ao Enem se dá por um método de ensino mal aplicado. De acordo com Paulo Freire, patrono da educação brasileira, "uma aprendizagem verdadeira deve estar conexa ao desenvolvimento crítico do jovem''. Sob esse viés nota-se o problema de um estudo mal elaborado, além de uma transmissão de conhecimentos sem compromisso com o futuro dos alunos.
Em primeiro plano é importante ressaltar os prejuízos de um estudo não eficiente. De acordo com um estudo realizado pela fundação Victor civita e outros em colégios de baixa renda por exemplo, os jovens não percebem a utilidade no conteúdo das aulas, nesse contexto, faz-se necessário, uma escola cada vez mais participativa, com o contexto social do estudante, tendo em vista que desse modo haverá um interesse maior da parte dos mesmos, em aprender.
Ademais, há a necessidade do docente, discipular pensando no futuro do estudante, pois ter aulas em que o discente não consegue compreender o que foi transmitido, o impossibilita a chegar em um Exame Nacional do Ensino Médio, e aplicar o que foi pedido pelo mesmo, por influência do estudo mal aplicado na sala de aula.
Urge que o MEC, (ministério da educação) implante um método de estudo por meio da tecnologia e prática eficaz, que permitirá ao acadêmico, o conhecimento verdadeiro dos assuntos ministrados e uma capacitação ao profissional que leciona com a finalidade de preparar o aluno para provas e vestibulares.