O Brasil foi encontrado pelo Portuguêses no século XV, por ser uma terra com inúmeros recursos naturais em abundância, logo começou a ser colonizado como forma de exploração. Como resultado, isso deu origem a diversos problemas ambientais, sociais e econômicos que perpetuam até hoje. Eventualmente, um dos principais problemas econômicos que são notáveis na atualidade, são as desigualdades entre as regiões do Brasil. Indubitavelmente, essa problemática permanece nas terras tupiniquins devido: a forma em como os governantes administram e investem diferentes nessas áreas.
A priori, as regiões menos favorecidas do Brasil, por exemplo, Nordeste, recebem menos atenção dos governantes no quesito investimento. Na obra "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, vê-se dificuldades comuns que se enfrentam no sertão, como a fome e a falta de moradia, devido a ausência de empregos e investimento nos avanços tecnológicos, direitos esses que constitucionalmente são assegurados, oposto da região Sudeste, que o número de imigrantes só aumentam desde do início do século XX, quando iniciaram-se às expansões cafeeiras.
Mediante ao que foi dito anteriormente, faz-se necessárias ações que mudem a realidade. Urge que o governo federal com o governo estadual invista em formas de abranger as oportunidades de empregos, sejam por verbas ou acordos com grandes empresas sulistas para abrir filiais nessas outras regiões, assim, a falta de emprego e emigração por essa necessidade irão diminuir, dando oportunidade para o avanço científico e tecnológico. Somente assim, as desigualdades originárias na colonização serão erradicadas.