"Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens". As palavras de Pitágoras, filósofo engajado nas questões de ética e política, permitem uma análise crítica sobre o atual sistema prisional brasileiro. Presentemente, o inchaço nesse sistema ainda é um entrave. Nesse sentido, cabe pontuar que tanto a má distribuição dos presos quanto a falta de investimento do governo contribuem para a não eficiência.
Assim, não é necessário a abstração para entender as deficiências do poder judiciário e dos agentes executivos e legislativos envolvidos com a gestão penitenciária. Segundo o ministério da justiça, mais de um terço da população carcerária brasileira se trata de detentos provisórios que acabam ficando "acumulados" em presídios aguardando julgamento.
Ademais, uma análise dos métodos nacionais é necessária. Nesse sentido, observa-se uma insuficiência de verbas, fruto de desvios feito por políticos. Dessa forma, com caixas 2, o governo federal pouco estimula o investimento nesse sistema.
Dessa forma, pode-se perceber que o debate acerca do sistema prisional é imprescindível para a construção de uma sociedade igualitária. Nessa lógica é imperativo que o governo federal, reorganize isso por meio de reuniões para decidir como distribuir os presos. Feito isso, a sociedade brasileira caminhada a completude.