Na obra "Sociedade de Risco", o sociólogo alemão Ulrich Beck discorre sobre as ameaças sociais das escolhas humanas e o impacto que elas podem causar no planeta. Uma vez que, a sociedade avança para o capitalismo desenfreado e está preocupada no consumo e em novas tecnologias, mas toda esta modernidade gera riscos ambientais para o planeta, como foi o caso da empresa Vale em Brumadinho. Portanto, medidas devem ser tomadas e discutidas em prol do meio ambiente.

Certamente Brumadinho foi uma catástrofe ambiental sem precedentes. Além disso, não foi causada por abalos sísmicos de placas tectônicas, ou qualquer outro terremoto de cunho natural, e sim, através da ambição humana em poupar recursos para conter a barragem e gerar assim mais lucros para a empresa. Sendo assim, as ideias do sociólogo Ulrich encaixam-se perfeitamente neste caso, visto que, os riscos ambientais e sociais, uma vez que centenas de vidas foram perdidas no acidente, foram assumidas e arriscados em prol de poupar gastos financeiros.

Outra questão seria relacionada ao aquecimento global, o qual, também preocupam cientistas e estudiosos do ramo. Porque , desde a revolução industrial e o advento das maquinas a vapor, toda ideologia social tomou um novo rumo junto ao capitalismo. Apesar de reuniões mundiais sediadas pela ONU acontecerem entre países mais industrializados do globo como China e Estados Unidos sobre o aquecimento global, não há uma acordo que diminua a produção de bens. Dado que afetaria toda a cadeia de produção e lucros destas potencias mundiais.

Portanto, é preciso estimular a população com relação a conscientização em prol ao meio ambiente para consumir o necessário e incentivar a produção consciente através da mídia. Ademais, cabe aos países desenvolvidos e Órgãos Mundiais entrarem em um acordo politico com o intuito de preservar o meio ambiente para que riscos e catástrofes mundiais possam ser evitadas.

Na obra "Sociedade de Risco", o sociólogo alemão Ulrich Beck discorre sobre as ameaças sociais das escolhas humanas e o impacto que elas podem causar no planeta. Uma vez que, a sociedade avança para o capitalismo desenfreado e está preocupada no consumo e em novas tecnologias, mas toda essa modernidade gera riscos ambientais para o planeta, como foi o caso da empresa Vale em Brumadinho. Portanto, medidas devem ser tomadas e discutidas em prol do meio ambiente.

Certamente, [faltou apresentar o argumento antes do repertório] Brumadinho foi uma catástrofe ambiental sem precedentes. Além disso, não foi causada por abalos sísmicos de placas tectônicas, ou qualquer outro terremoto de cunho natural, e sim, através da ambição humana em poupar recursos para conter a barragem e gerar assim mais lucros para a empresa. Sendo assim, as ideias do sociólogo Ulrich encaixam-se perfeitamente neste caso, visto que, os riscos ambientais e sociais, [evite repetir termos > uma vez que centenas de vidas foram perdidas no acidente, foram assumidas e arriscados em prol de poupar gastos financeiros.

[faltou conectivo] Outra questão seria relacionada ao aquecimento global, o qual, também preocupam cientistas e estudiosos do ramo. [melhorar conectivo] Porque , desde a revolução industrial e o advento das máquinas a vapor, toda ideologia social tomou um novo rumo junto ao capitalismo. Apesar de reuniões mundiais sediadas pela ONU acontecerem entre países mais industrializados do globo como China e Estados Unidos sobre o aquecimento global, não há uma acordo que diminua a produção de bens. [faltou conectivo] Dado que afetaria toda a cadeia de produção e lucros destas potencias mundiais.
* Precisa organizar suas ideias na estrutura do desenvolvimento e deixar a estrutura parecida nos dois parágrafos

Portanto, é preciso estimular a população com relação a conscientização em prol ao meio ambiente para consumir o necessário e incentivar a produção consciente por meio da mídia. Ademais, cabe aos países desenvolvidos e Órgãos Mundiais entrarem em um acordo político com o intuito de preservar o meio ambiente para que riscos e catástrofes mundiais possam ser evitadas.

A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6° , o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa crises ambientais, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro. Contudo, medidas de enfrentamento devem ser tomadas.
Em uma primeira análise deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o excesso de lixo produzido nas casas. Nesse sentido o lixo produzido dentro das residências em geral não são reaproveitados, e assim são descartados na natureza. Essa conjuntura, segundo, segundo as ideias do filósofo contratualista john Locke, configura-se com uma violação do "contrato social", já que infelizmente o próprio cidadão e o estado não cumpre com sua função de garantir o direito de saúde tanto populacional quanto ambiental.
Ademais é fundamental apontar o aumento populacional como impusionador da crise ambiental no Brasil. Segundo Hogan (1991), em um trecho do seu artigo "crescimento demográfico e meio ambiente", o aumento demográfico ja foi responsabilizado por tudo de ruim que aconteceu no mundo moderno, como a degradação populacional a destruição do meio ambiente tende a crescer. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdorar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos, para isso é imprescindível que o governo com intuito de melhorias no saneamento básico e para que tenha uma diminuição considerável no número de lixo na natureza, através da criação de leis de preservação ambiental, para que maior parte das crises ambientais acabe. Assim, se consolidará um sociedade mais consciente, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma jonh Locke.