O esporte como forma de inclusão social no Brasil


Na constituição federal de 1988 no seu artigo 6º tem como direito ao lazer como inerente a todo cidadão brasileiro.
com quanto tá o prorrogativa não tem acontecido recorrentemente , tão vista como tema do texto, dificultando a universalização desse direito social tão importante.
em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para finalizar essa problemática. nesse sentido grande parte das pessoas com deficiências cognitivas motoras e entre outros. crianças e adolescentes de baixa renda e de periferias usam esporte como escape de seus problemas financeiros, sociais , familiares .
segundo as ideias do filósofo John Locke , configura-se como uma violação do " Contrato Social " já que o estado não cumpre sua função de garantir o direito de cultura e o lazer.
ademais é fundamental apontar que já existem projetos sociais existentes no país podemos citar como uma das "Escolinhas de futebol" como um dos projetos em vários estados brasileiros, tão pouco investido nesses em outras instituições de esporte, tão pouco é investido nas escolas para que as aulas de educação física sejam mas bem preparadas para alunos que contém PcD e alunos que não contém e para que todos tenham acesso a diversos esportes como motivação para uma vida melhor. logo é inadmissível que esse cenário continue existindo.
depreende-se da diversidade combater esses problemas. para isso é importante que o ministério da cultura e do Lazer junto com o ministério da educação por meio de um projeto de leis visando mais investimentos em esportes seja entregue a câmara deputados a fim de haver mais escolas focadas em esportes gratuitos e com uma boa infraestrutura especial para alunos com deficiências . assim para que todo cidadão tem o seu direito consolidado e de tal forma a sociedade se tornará mais inclusiva e diversificada e o estado desempenha corretamente o contrato social assim dito por John Locke.

"O esporte como uma ferramenta de inclusão social no Brasil"
No século XIX quando o Brasil Imperial passou a tratar da educação física em seus decretos, as práticas esportivas oficiais eram restritas e inacessíveis; mas com uma lei governamental a prática de esporte pode ser ensinado em escolas públicas e privadas. De maneira análoga à isso o esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: a importância da inclusão social e o esporte como um método.
Em primeiro plano, podemos destacar a importância da inclusão social, visto que muitas pessoas já tiveram a vida mudada através do esporte, principalmente as pessoas com deficiência física, que encontraram no esporte fonte de recuperação, podemos destacar que o esporte adaptado tem vários benefícios, por exemplo: desenvolvimento na autoconfiança, prevenção de doenças como a ansiedade e depressão, criação de laços de amizade, entre outros. Desse modo, no Brasil 45% dos brasileiros com deficiência física nem todos tem livre acesso para práticar atividades físicas, por falta de local adaptado, vergonha de se expor, é muitos outros fatores. Dessa forma a inclusão social não envolve todos os indivíduos.
Além disso, é notório que o esporte como uma ferramenta de inclusão ainda é um bom investimento para a sociedade, pois com a criação dos jogos paraolímpico para inserir as pessoas com deficiência nas olimpíadas, teve uma grande mudança, desde 1984 o Brasil participa das paralimpiadas e conquistou muitas medalhas. Sendo assim uma forma de mudar a vida de muitos atletas que participa.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham ampliar o esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil. Por conseguinte, cabe ao IBDD e ministério da educação fazer a introdução de atividades físicas adaptadas, por meio das escolas, a fim de que seja ensinado e praticado o esporte por todos. Somente assim, as atividades físicas serão mais que apenas práticar um esporte, e sim uma forma de inclusão social igualitária.