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Por Bianca09
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A Declaração dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto,no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário quanto à questão da violência obstétrica contra as mulheres. A problemática encontra terra fértil na sensação de superioridade dos profissionais da saúde, o que leva a deterioração da sanidade mental da parturiente. Deste modo, é de suma importância analisar as causas e consequências do problema.
A princípio, a sensação de superioridade de médicos e enfermeiros caractetiza-se como um complexo dificultador. A teoria da Eugenia,cunhada no século XIX, defende o controle social por meio da seleção de aspectos considerados melhores. De acordo com essa perspectiva, haveria seres humanos superiores a outros. Hodiernamente, profissionais da saúde agem de forma desrespeitosa e violenta por se considerarem superiores a seus pacientes, devido ao fato de que ,possivelmente, ocupam posições distintas na pirâmide social.
Em segunda análise, é perceptível o impacto negativo na saude mental da mãe que sofreu algum tipo de violência, como consequência. Durante a gestação, a mulher sofre diversas modificações em seu corpo a fim de suportar a gravidez. O alto nível de hormônios, como a progesterona, induz uma sensibilidade maior na gestante que, após experimentar algum tipo de violência obstétrica, fica mais suscetível a doenças que atacam o psicológico, como a depressão pós-parto.
Assim, conclui-se que a violência obstétrica no Brasil é uma problemática que deve ser contida. Para isso, é necessário que o Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Federal de Medicina do Brasil, promovam debates acerca do tema. Tais discussões ocorreram no ambiente da faculdade,com intermédio de professores, a fim de ampliar o alcance da informação e conscientizar futuros profissionais da saúde. Além disso, tais momentos podem ser gravados e divulgados em mídias sociais para que a população possa refletir sobre a problemática.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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