Nunca antes na última década foi tão esperada uma vacina pela população mundial. Apesar de que este objetivo já tenha sido alcançado, ainda há aqueles que se opõe a campanha de vacinação, pois, teorizam que menos de um ano é insuficiente para que se produza um imunizante realmente eficaz contra o Covid-19. Em consequência disto, há um atraso na vacinação da população.
De acordo com notícias do jornal CNN, no último mês, o Brasil ultrapassou a marca de 3 mil mortes devido ao Coronavírus. Em contraponto, ainda existem cidadãos que negam a situação crítica do país, dessa forma, desestimulam a campanha de vacinação, em sequência, geram a descrença nos orgãos que estão trabalhando na distribuição das vacinas para a população, tais quais como o Butantan.
Em continuação, este movimento, em relação à pandemia, é, portanto, um dos maiores causadores do aumento de mortes no país, já que, uma nação não imunizada, é, infelizmente, muito mais vulnerável ao vírus. Comparável com a Revolta da Vacina, ocorrida no século passado, onde, apesar dos cidadãos estarem sofrendo por doenças como a leptospirose, recusavam a vacina, gerando aumento no número de óbitos.
Em conclusão ao apresentado, afim de acabar com o movimento antivacina, deve-se, por intermédio das mídias sociais, órgãos responsáveis pela distribuição dos imunizantes, como o Butantan, provarem a eficácia da vacina no corpo humano, removendo, enfim, as incertezas, consequentemente, acelerando a campanha de vacinação contra o Coronavírus.