De acordo com Albert Einstein, físico teórico, é mais fácil desintegrar um átomo do que um
preconceito. Podemos observar claramente que essa citação se concretiza ao analisar gráficos
que comprovam a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.
No entanto, o preconceito direcionado as mulheres surgiu de muitos séculos atrás e
infelizmente deixou marcas em nossa sociedade, como o forte machismo enraizado, que faz
com que os homens pensem que as mulheres foram feitas para os servir e as tratam com
violência como forma de repreensão. Por isso, a educação que é ensinada nas redes escolares
deve dar um basta de uma vez por todas nesses pensamentos desconexos.
Enquanto isso, no Brasil rege a Lei da Maria da Penha, lei extremamente importante para a
proteção de milhares de mulheres brasileiras que sofrem violência no país, tanto física quanto
psicológica. Todavia, a lei se torna ineficácia ao tentar conter sozinha a persistência da
violência contra a mulher verde-amarelo, visto os números altíssimos de violência que
aumentam a cada ano. Entre 1980 e 2010, o número de feminicídios passou de 1.353 para
4.465, representando um aumento de 230%, mais que triplicando o número de casos de
mulheres vítimas de assassinatos no Brasil.
Em suma, o Governo deve se unir ao Ministério da Educação e promover palestras que
conscientizam a população, contratando psicólogos palestrantes que dominam o assunto.
Ademais, o Governo deve reajustar a Lei Maria da Penha para que se torne mais rígida aos
agressores, como aumentar o número de pena, pois é mais fácil desintegrar um átomo do que
um preconceito, mas isso não significa que é impossível de desintegrar o preconceito de uma sociedade.