Barão de itararé, um dos criadores do jornalismo alternativo durante o período da ditadura no país estava certo ao dizer "O Brasil e feito por nós, só falta desatar os nós" nesse sentido, a ainda se apresenta como um dos nós a serem desatados.
Essa perspectiva seja pela falta de conhecimento pela população, seja pela negligência governamental, o descanso com informações contínuas afetando de forma negativa o cotidiano brasileiro, o que exige reflexão urgente.
Em primeira análise, o descanso estatal com a transmissão da doença, uma vez que poucos recursos são destinados pelo estado para tratamento precoce, de acordo com o ministério da saúde homens são mais infectados que mulheres, tendo em vista que o porcentual para homens e de 25,8, em 2016 enquanto em mulheres neste mesmo ano e de 11,4. Consoante a isso, faz-se "mister" que o estado invista minimamente nas redes de telecomunicações como, Facebook, Instagram, jornais, revistas e em distribuições de preservativos principalmente em áreas de menores rendas.
Somando a isso a falta de incentivo ao governo pela população dificulta na execução de melhorias para solucionar esta doença que causa transtornos ao ser humano testado positivo. Segundo o jornalista Irlandês George Bernard Shaw "O progresso é impossível sem mudanças". Analogamente reinvindicações da sociedade pela Aids são necessárias para a realização de mudanças nessa área.
Portanto, esta doença, no Brasil, apresenta barreira preocupante. Para amenizar esse cenário urge que o estado invista por meio de verbas governamentais, investindo mais na ciência a fim de que solucione esse problema seja com vacinas ou medicamentos para a cura.