A constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 6°, a educação como direito inerente à todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não se tem reverberado com ênfase, quando se observa o analfabetismo integrado a digitalização atual. Desse modo , destaca-se a ausência de medidas governa-
mentais e a falta de profissionais capacitados, fatores que contribuem para a permanência deste problema no Brasil.
Inicialmente, é válido ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o analfabetismo digital . Nesse sentido , tal problema continua estagnado na sociedade brasileira , sem investimentos eficaz , como , aquisição de aparelhos eletrônicos e a viabilização ao acesso à internet a todos os cidadãos. Dessa maneira , essa conjuntura se opõe ao "contrato social", segundo o filósofo contratualista Jonh Locke, já que o estado não cumpre seu papel de oferecer a população a possibilidade de desfrutarem dos direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é visível no país.
Em segundo plano , é pautado a falta de profissionais capacitados como impulsionador do analfabetismo digital. Segundo dados do INEP, cerca de 90,5% da população se encontra em escolas públicas, e que hodiernamente é o ambiente menos favorável para que se atinja o ensino máximo. Diante desse exposto , é necessário a contratação de profissionais capacitados, principalmente em colégios públicos para que esse cenário seja difundido é não continue a perdurar .
Portanto, cabe ao Governo Federal junto ao Ministério da Educação, promover ações contundentes por meio de investimentos básicos na educação brasileira, que possibilite a todos o acesso a aparelhos eletrônicos e a internet gratuita, que são recursos benéficos presentes no mundo contemporâneo; e na contratação de educadores profissionais , para que um bom ensino seja oferecido s todos estudantes. A fim de se alcançar um patamar significativo, onde o contrato social seja de fato exercido no território brasileiro .