Modernamente, é notável que, a inclusão de pessoas com deficiências na sociedade brasileira está cada vez mais inacessível e insuficiente. De forma análoga, há uma discriminação desses grupos no âmbito social. Por conseguinte, também no ambiente educacional há uma privatização a esse público a desempenhar sua formação pedagógica.
Evidentemente, as escolas brasileiras apresentam déficit no desenvolvimento estudantil das classes especiais, como por exemplo os deficientes auditivos. Conforme o Artigo 27, parágrafo único da Lei n° 13.146, é obrigação do Estado, da família, da sociedade escolar e do povo certificar a qualidade educacional das pessoas com deficiência. Entretanto, é dever dos tais assegurar esse direto à educação dos surdos no Brasil para que se torne gradativamente valorizada na sociedade.
Não obstante, a não formação educacional dos surdos, ou qualquer tipo de deficiência, impossibilita a introdução no mercado de trabalho, a qual tem se tornado inacessível. "A história da sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes", Karl Marx, filósofo alemão. À vista disso, no momento presente observa-se que, ainda haja uma pendência na inclusão social dessas classes.
Destarte, o governo deve qualificar professores, por meio de treinamentos ou congressos, presenciais ou à distância, com pscícologos, representantes da comunidade e especialistas na área da educação dos surdos. Espera-se com isso, que os surdos tenham uma melhor educação e inclusão na sociedade.