A princípio, vale ressaltar que a indolência estatal impulsiona a problemática. Para Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado, proporcionar meios que auxiliem o processo de coletividade. De maneira análoga, nota-se que no Brasil, não há políticas que promovam a inclusão de refugiados nos mais diversos âmbitos sociais, fazendo com que estes sejam colocados à margem da sociedade.
É, também, profícuo discutir sobre a permanência do revés devido ao preconceito arraigado na sociedade. Segundo o célebre cientista Albert Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. Nessa perspectiva vivencia-se a intolerância e a discriminação contra refugiados, o que fortalece a existência da mazela social.
Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam a inserção dos refugiados na coletividade. Logo, urge a necessidade do Estado, mediante a criação de projetos e campanhas em emissoras de rede nacional, visando à integração dos refugiados na sociedade brasileira, de modo a mitigar a discriminação vigente. Quem sabe, assim, a inserção social de pessoas forçadas a procurar refúgio fora do seu país, deixe de ser uma utopia para o Brasil.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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