A valorização afro-brasileira.
Com a juncão de africanos, portugueses e índios foi consolidada a estrutura genética da população brasileira. A construção geral da economia costeira brasileira, incluindo o desenvolvimento de sua vida na cidade, é atribuída à raça mista. No entanto, a contribuição dos negros para a cultura brasileira por meio de seu trabalho, extrapola o âmbito da prosperidade demográfica e econômica. Os escravos negros vieram de diferentes partes da África e trouxeram seus próprios redutos culturais, que não apenas mudaram suas crenças religiosas, mas também transformaram todas as suas raízes em uma cultura de resistência social.
Uma forma de homenagear às gerações passadas e conscientizar as futuras, foi a criação do dia da consciência negra, estabelecido em 20 de novembro.

Os afrodescendentes sofriam exacerbadamente no passado, quando estavam sobre o domínio dos portugueses.
A escravidão foi implantada no início do século XVI e após a chegada do primeiro navio com negros escravizados, em Salvador.
O ano de 1535 é o marco do início da escravidão no Brasil, que só terminaria 353 anos depois, com a Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel.
Após os antigos acontecimentos, a cultura afro-brasileira luta para ganhar cada vez mais espaço, mesmo sofrendo preconceitos e indiferenças, seguem firme para conquistar a igualdade na sociedade.
Religiões como o candomblé, umbanda e quimbanda foram implantadas, sendo uma forma de familiarização com o meio sociável brasileiro.
A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do Brasil, foi criada em áreas escravistas e servia como comida para escravos durante o período colonial. Isso torna a culinária regional brasileira fortemente influenciada pela culinária africana.

Conquistando espaço no meio político, no meio das mídias e tendo reconhecimento efetivo em unidades de grande poder, torna cada vez mais forte a cultura afro-brasileira.
E Estado-nação no Brasil que estabeleceu como referência e absorveu das culturas negras e indígenas o tempero para a aclimatização e melhor aceitação da cultura hemogênica. Transformando também elementos culturais dos não-hemogênicos, negros e índios, em características marcantes da identidade nacional brasileira.
As lutas estão sendo efetivas, para que a valorização da cultura afro-brasileira contribua com sucesso, para a autoafirmação do negro dentro da sociedade