Em 1346, tem início uma epidemia que assolou a Europa inteira: A peste Negra. O mesmo se repete em 1918, com a Gripe espanhol. Houveram várias crises infecciosas ao longo da história fa humanidade, entretanto, nenhuma se comparara em número de mortes, a que se iniciou no dia 31/12/2019. A pandemia, do coronavírus. No Brasil especificamente, o período da pandemia foi e ainda é marcado por disputas políticas e ideológicas. O governo federal e o presidente Jair Bolsonaro, incentivam o uso de medicamentos sem nenhum embasamento científico. Não satisfeitos, ainda criticam medidas tomadas para retardar a proliferação do vírus, tais como: o uso de máscaras, a aplicação de vacinas e o "Lockdown". Com isso, as pessoas não instruídas acabam por acreditar nas palavras do governo federal, e contribuem para o avanço da pandemia como um todo. Esopo já dizia: "Unidos venceremos, divididos cairemos". Essa frase é perfeita para descrever o nosso atual cenário político. Os governadores tomam medidas contra as ações do presidente. O presidente por sua vez, ataca diretamente os governadores um a um. Em um momento, em que nós deveríamos nos unir como uma nação e enfrentar o vírus, os nossos líderes preferem fazer uma "corrida política" para ver quem consegue mais aprovação da população, visando as eleições de 2022. Mas o que deve ser feito para conter o avanço da pandemia? Bom, primeiramente, a SIP (Secretaria da Imprensa da Presidência da República) deveria junto com os governos federal e estadual, criar propagandas incentivando o uso de medidas protetivas, poderiam fazer isso inclusive utilizando personalidades famosas no Brasil, tais como: Ivete Sangalo, Neymar, Anitta. Figuras que todos conhecem, e simpatizam; o governo estadual poderia, afim de evitar possíveis aglomerações, aumentar o número de policiais na rua, tendo estes o "poder" de aplicar multas para quem descumprir com as normas da fase que o estado em questão se encontra; por mim, pensando nas necessidades da população, o governo estadual poderia estipular as seguintes condições: distribuir vales alimentícios e de saúde (estes podendo ser utilizados para fazer compras no mercado ou na farmácia, além de hospitais), limitar o número de pessoas que podem pegar um ônibus, aumentando nesse caso o número de ônibusem circulação (exemplo, caso o limite do ônibus seja 30 passageiros, este só poderá levar 15), suspender temporariamente o corte de água e luz nas residências e, por fim, permitir somente a saída de profissões essências, tais como: médicos e enfermeiros, polícias, bombeiros, veterinários, lixeiros e pessoas com motivos justificáveis (como uma enfermidade que precisa ser tratada com urgência, uma emergência familiar...) O Brasil já passou por várias crises antes (a quebra na bolsa de 1929, o AI-5, a escravidão), mas passamos por todos eles, e vamos passar por esse também.