Segundo o filósofo Bauman, na era da informação a invisibilidade é o mesmo que a morte. Essa morte metafórica pode ser entendido como a exclusão do sujeito do meio social por não seguir os padrões impostos pela maioria da população. Tais padrões podem ser prejudiciais para pessoas com o psicológico frágil, pois a ela tende a ser facilmente influenciada a adotar hábitos negativos para a sua vida.
Eventualmente, esta pressão social inviabiliza o autoconhecimento de qualquer indivíduo pois, insere de maneira forçada, pensamentos coletivos que podem não se adequar a grande variabilidade de modos de vida. As redes sociais são as principais responsáveis por generalizar ou até mesmo por ideias a seus usuários. Isso acontece devido ao uso de algoritmos usados por grandes empresas do ramo digital para filtrar a preferência de quem usufruir dessa tecnologia.
Certamente, o controle do que uma pessoa vê ou não na internet reflete em suas ações na sociedade. A "primavera árabe" é um exemplo de como o ciberespaço pode se tornar uma ferramenta de influência poderosa que pode até mesmo derrubar governos. Conclui-se que a falta do autoconhecimento no mundo moderno estão qualquer indivíduo suscetível a seguir sugestões e exemplos prejudiciais em todos os aspectos de sua vida.
Portanto, para evitar esses danos e incentivar os indivíduos a buscar conhecer a si mesmo medidas devem ser tomadas. A escola, o que é um órgão fundamental para a formação da personalidade da criança, que será um futuro cidadão, deve propor atividades extracurriculares com clubes de debates e de esportes com a finalidade de incentivar seus alunos a expressar suas opiniões e suas qualidades. Essas ações, por consequência, trará um desenvolvimento pessoal para as crianças fazendo com que se torne mais ativas praticando e cultivando o autoconhecimento.