Promulgada em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que todo cidadão deve ter acesso aos pilares básicos para uma boa qualidade de vida. Porém, infelizmente muitos brasileiros nascem com transtornos neuropsiquiátricos e por sua vez, não recebe a assistência que lhe é assegurada por direito. Diante disso, é necessário que mês de sejam tomadas para mudar essa situação.
Em primeira análise, sabe-se que a inclusão educacional e aceitação social de cidadãos com autismo é de extrema importância para um bom convívio em sociedade. Porém, a mesma por ausência de conhecimentos a respeito dessa doença, a carreta uma alienação sobre o assunto. Isso faz com que indivíduos com o transtorno sofreram exclusão social, como é retratado a discriminação de cidadãos com deficiência na obra realista Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, no qual o personagem principal se apaixona por uma mulher " coxa " , mas a rejeita devido a sua inópia.
Outrossim, esse cenário é bastante parecido com o de muitos cidadãos brasileiros, capacidade técnica do corpo docente nas escolas, O que é um dos obstáculos para a educação e socialização das crianças autistas. De acordo com Aristóteles, o homem é um ser social e a vida em sociedade é essencial para a sua realização pessoal e busca pela felicidade. Nesse sentido, abaixa demais a educação de qualidade, que possibilite o desenvolvimento dos portadores desse transtorno, é possível amenizar os efeitos da doença, desenvolvê-los e por nada os adultos sociáveis e inseridos na comunidade.
Em suma, visto que essa problemática que deve ser resolvida com urgência, o Governo deve promover projetos dentro das escolas, jaque ela é uma ferramenta importante para a formação do cidadão, por meio de capacitações técnicas voltadas ao corpo docente das instituições, laboração de palestras e rodas de conversa para que todos possam adquirir conhecimento a respeito dessa doença. Com isso, espera-se que os portadores do transtorno possam ser incluídos socialmente e mas conhecimento para aqueles que não sofrem com a doença, com o intuito de que saibam a maneira correta de agir com os que a carregam. E assim, todos poderão ter acesso a uma boa qualidade de vida e receberam a assistência que lhes é garantida pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.