Como diz o autor Arthur Schopenhauer, o maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem. Um grave problema que impossibilita a autoaceitação, devido ao padrão de beleza imposto pela sociedade de forma imprudente.
Em primeiro lugar, essa busca incansável pela perfeição faz com que desencadeie sérios problemas à saúde física e emocional, onde muitos acabam se submetendo à mesas cirúrgicas correndo inúmeros riscos. Sem contar que os índices de depressão só vem aumentando cada vez mais.
Infere-se, portanto, que deve haver uma conscientização entre a estética e saúde, colocar sempre o bem estar em primeiro lugar e não a preocupação em se encaixar ao corpo ideal, apostando nossa felicidade nisso e no que vemos nas redes sociais, como diz o autor Carlos Heitor Cony, a internet é poluidora, não no sentido ecológico, mas sim espiritual.
Depreende- se, portanto, que deve haver limites entre o que queremos e o que realmente precisamos. Por isso, para combater tal manipulação, é necessário que o Ministério de Educação e Saúde crie campanhas que leva a valorização pessoal, por meio de jornais, redes sociais, televisão, a fim de diminuir a busca da beleza escultural e aumentar a autovalorização. É essencial reconhecer tal importância, para que haja uma libertação em querer agradar a qualquer custo.