países desenvolvidos como os Estados Unidos e Europa, o controle de automedicação vêm tido resultados positivos em seu emprego doméstico. No Brasil, entretanto há uma negligência em parte da população brasileira em relação a esse assunto, fazendo com que as pessoas pensem não ter a necessidade de acompanhamento médico em suas residências.
Inicialmente podemos entender a automedicação como uma das principais causas de dependência de medicamentos, tais como anti-inflamatórios, analgésicos e relaxante muscular. Estima-se que no Brasil 79% dos cidadãos acima de 16 anos assumem usar medicamentos sem prescrição médica, sendo assim, esta iniciativa pode tornar-se prejudicial para o bem-estar familiar e para a vida pessoal de cada indivíduo.
Diante desse cenário pode-se também evidenciar o descontrole do consumo irresponsável, como dito na revista G1 em uma pesquisa feita com o Conselho Federal de Farmácia(CFF) em que 77% dos brasileiros a ingestão de remédios é comum, sendo 25% consomem todos os dias. É inaceitável que tal descuido ainda seja permitido em nossa nação, excedendo a necessidade de algo ser feito com urgência.
Tal problemática tem que ser tratada com mais responsabilidade pelos brasileiros, sendo assim é de interesse do IBGE unificado com o Programa Saúde da Familia(PSF) a criação de projetos sociais de eficácia garantida, através de palestras com profissionais da saúde, com o intuito de conter essa problemática que assola o Brasil, para que menos famílias ponham suas vidas em risco, pois esse descontrole de medicamento pode proporcionar grades desprazeres.