Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medida governamental para combater o estigma. Nesse sentindo, podemos acrescentar os seguintes fatores; preconceito, vergonha em procurar ajuda, insegurança, e a pressão constante que todos estão aptos a sofrer no seu cotidiano. Infelizmente, esses fatores influenciam, e desenvolvem possíveis complicações futuras, agravadas pelos aspectos apresentados, expondo o indivíduo a se restringir de buscar ajuda profissional.
Ademais, é fundamental aprontar a pisicofobia como impulsionadora do estigma associado ás doenças mentais no Brasil. Por causa do preconceito, pessoas são rotuladas, e tratadas como loucas, por apresentar doenças mentais. Ocorrem essas ações, pro falta de debate, e informações sobre os transtornos mentais. Evidenciando o supracitado, existe uma frase do filósofo Jean-Jacques Rousseau, que se encaixa com esse pensamento, ela diz; " Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco. " Com a falta de informação, as pessoas são levadas a ignorância, e executam ações incoerentes com pessoas que apresentam doenças mentais, por acharem que sabem tudo.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos da sociedade brasileira. É imprescindível que o governo, pro intermédio de campanhas, e propostas para conscientizar, e falar a importância do tratamento para as doenças mentais, sem citar a importância de mostrar que não é drama, e afeta muitas pessoas. Sendo assim, a campanha precisa trazer a conscientização, e ajudar a combater a pisicofobia, e desinformação na comunidade brasileira. Seria de grande utilidade, investir em palestras educacionais sobre saúde mental, principalmente nas escolas, onde os indivíduos são mais afetados. Se concorresse um grande investimento em tratamentos de forma gratuita para a população, também seria de grande ajuda para algumas pessoas conseguirem enfrentar os transtornos psicológicos. Só vamos combater o estigma, se a sociedade obter contato com as informações corretas, e perceberem a importância de falar sobre saúde mental, para que todos tenham conhecimento, e se sintam bem para procurar ajuda se preciso.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada